sábado, 26 de março de 2011

Sábado.... dia de pensar em felicidade....

Cito aqui alguns links que tratam do tema "Felicidade no Trabalho": http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v38n1/18452.pdf

http://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/15459

http://revistacientifica.famec.com.br/index.php/conhecimentointerativo/article/viewFile/54/64

Livro: "Gestão qualificada: a conexão entre a a felicidade e o negócio. De Mihaly Csikszentmihalyi, Artmed." Ainda não li, mas dizem que traz contribuições interessantes.

Claro:  não acredito que alguém possa ser feliz no trabalho se for refém de um conceito de felicidade associado a prazer permanente, alegria alienada ou ambiente de absoluta descontração.

Os links e o livro - citados aqui - tb estão longe de esgotar o tema!

Há uma frase de Lygia Fagundes Telles que me seduz: "Vocação é a felicidade de ter como ofício a paixão"

Na mesma linha crítica de Lygia, com todo o estudo que desenvolvemos no NEST e, mais que isso, com toda a experiência de quase 4 décadas de contato com pessoas que trabalham, é óbvio que não dá para imaginar "vocações" como coisas enviadas por Deus, dádivas, para algumas atividades profissionais.

Alguém identifica um amigo "vocacionado" para limpar banheiros?  Isso seria uma paixão? De onde viria sua felicidade no trabalho, já que alguns profissionais que entrevistamos revelavam-se felizes apesar de responsabilizarem-se por atividades quase degradantes?

Vocação... portanto... concordando com minha inspiradora Lygia Telles , não é um dom divino, mas uma circunstância vivida.
Há muito mais a pensar a respeito do que a simples tradução do senso comum é capaz de oferecer!

Felizes aqueles que conseguem encontrar sentido no que fazem. Felizes aqueles que superam qualquer entrave para praticarem o que estabeleceram como sua missão.

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