terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Sentir raiva e emoções fortes pode matar

O sentimento de raiva e outras emoções fortes podem desencadear ritmos cardíacos potencialmente mortais em pacientes vulneráveis a doenças do coração, afirmaram pesquisadores americanos nesta terça-feira. Estudos anteriores demonstraram também que terremotos, guerras ou mesmo a perda de uma copa do mundo futebol jogo pode aumentar as taxas de morte por parada cardíaca súbita. As informações são da agência Reuters.

"Ficou definitivamente comprovado que quando você submete alguém a um fator estressor, as chances de morte súbita aumentam muito", disse a médica Rachel Lampert, da Universidade de Yale, em New Haven, no Estado de Connecticut. "Nosso estudo começa a analisar como isso tem afetado o sistema elétrico do coração", comentou Rachel.

A pesquisadora e seus colegas estudaram 62 pacientes portadores de doença cardíaca e com desfibriladores implantados no coração para detectar arritmias cardíacas e outros descompassos nos batimentos do coração.

Os doentes do estudo participaram de um exercício que os submetia a situações que os deixassem zangados, para em seguida serem monitorados com um aparelho chamado T-Wave Alternans, que verificava as medidas de instabilidade elétrica do coração.

Lampert disse que a equipe fazia perguntas especificamente desagradáveis ao pacientes, cuja intenção era fazê-los reviver sensações ruins. "Fazendo isto, verificamos que a raiva ocasiona o aumento dessa instabilidade elétrica cardíaca nestes pacientes", disse ela.

Três anos após a aplicação da técnica, a equipe de pesquisadores verificou que as pessoas que demonstraram mais raiva tiveram um ataque cardíaco ou precisaram passar a utilizar aparelhos como desfibriladores implantáveis.

"As pessoas que tiveram a maior raiva tiveram indução de instabilidade elétrica cardíaca 10 vezes superior àquelas menos vulneráveis", disse ela. Rachel falou ainda que o estudo sugere que a raiva possa ser mortal, pelo menos para as pessoas que já são suscetíveis a este tipo de distúrbio elétrico no coração. "A raiva pode realmente gerar um impacto no sistema elétrico do coração e levar à morte súbita", explicou.

Mas a médica advertiu que há diferenças com relação a que tem um coração saudável. "Como raiva e estresse podem afetar as pessoas cujos corações estão normais é provavelmente muito diferente de como é que podem afetar o coração de quem tem anormalidades estruturais", afirmou. A pesquisa foi publicada no Journal of the American College of Cardiology.
Fonte: http://odia.terra.com.br/ciencia/htm/sentir_raiva_e_emocoes_fortes_pode_matar_aponta_estudo_232180.asp

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Violência e Saúde Mental na Infância e na Adolescência

Acaba se sair impressa e já está na internet (http://www.scielo.org)o número da Revista Ciência e Saúde Coletiva especialmente dedicado a pesquisas sobre “Violência e Saúde Mental na Infância e na Adolescência”. Organizado pelas Dras. Simone Gonçalves de Assis, Joviana Quintes Avanci e Renata Pires Pesce, este número discute a exposição à experiência de violência e suas conseqüências para o seu crescimento e desenvolvimento físico e emocional de crianças e adolescentes. Os diferentes artigos mostram que os problemas de saúde mental nessa etapa da vida estão ligados a uma série de vulnerabilidades biológicas, psicológicas e sociais, em interação. A violência é particularmente reconhecida como desencadeadora de transtornos. Os textos dão ênfase a comportamentos como depressão, ansiedade, delinqüência, agressividade, hiperatividade e problemas de interação e de atenção que dificultam a aprendizagem escolar.
Fonte: Boletim ABRASCO Divulga - Ano IV - Nº 02 - 18/02/2009

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Conferência Internacional




Saúde e Segurança abordados em Conferência Internacional
9/2/2009
A FUNDACENTRO, na qualidade de membro do Comitê Organizador Internacional, os convida para a conferência internacional Towards better work and well-being – em direção a um trabalho melhor e bem-estar, a realizar-se de 10 a 12 de fevereiro de 2010.A conferência, organizada pelo Finnish Institute of Occupational Health em cooperação com Finnish Association of Occupational Health Physicians, e Finnish Association of Occupational Health Nurses, será sediada em Helsinque, Finlândia.O objetivo da conferência é de criar uma oportunidade de discussão de estratégias e instrumentos para a promoção da saúde e bem-estar nos locais de trabalho, assim como sua relação com a produtividade. É também objetivo da conferência a discussão de sistemas de serviços de SST, códigos de boas práticas e instrumentos para suas implementações em diferentes países. O objetivo em longo prazo é melhorar a saúde, segurança e o bem-estar nos locais de trabalho. O conceito de bem-estar envolve não apenas saúde e segurança, mas também fatores psicossociais e ambientais.A programação foi elaborada de forma a oferecer oportunidades para que se discuta a forma com que as entidades envolvidas em SST nos países, abordam a questão da promoção da saúde nos locais de trabalho. Além disso, a programação abordará o estado da arte na promoção do bem-estar nos locais de trabalho.Os organizadores esperam que a conferência seja um fórum onde se demonstre experiências, métodos e instrumentos em saúde, segurança e bem-estar nos locais de trabalho.Aos interessados em submeter trabalhos, informações poderão ser obtidas no endereço eletrônico
www.ttl.fi/betterwork, ou clicar no banner eletrônico, disponível no site da Fundacentro.

O espetáculo do eu




A intimidade está à vista de todos: do Orkut aos reality shows, do You Tube aos fotologs, e é cada vez mais habitual que pessoas do mundo inteiro exponham sua vida privada por meio de fotografias, relatos e vídeos. Qual o sentido destas práticas contemporâneas?
por Paula Sibilia

Ao longo da última década, a internet passou a hospedar um conjunto de práticas “confessionais”. Milhões de usuários do mundo inteiro se apropriam de diversas ferramentas disponíveis on-line e as utilizam para exibir sua intimidade. Dia após dia, com a velocidade do tempo real, tanto os detalhes mais saborosos como os mais inócuos de sua vida são expostos nas telas interconectadas da rede global de computadores. Assim, os assuntos mais íntimos de qualquer um se derramam em blogs e fotologs, por meio de webcams sempre ligadas ou em sites como YouTube, Orkut, MySpace, Twitter e Facebook.Trata-se de um verdadeiro festival da vida privada: imagens e relatos que se oferecem sem pudor algum diante dos olhares sedentos de todos aqueles que desejarem dar “uma olhada”. A tendência é bem atual e, de fato, excede as margens da web para inundar todos os meios de comunicação. Basta pensar no sucesso dos reality shows e dos programas de TV que ventilam toda sorte de dramas pessoais, ou no sucesso de vendas das revistas de celebridades e mesmo das biografias, tanto no mercado editorial como no cinema.Por que tudo isto, que parece tão fútil, é digno de atenção? O fato é que essa súbita insistência em exibir retalhos de intimidades próprias e alheias é inédita: nestas novas práticas, o espaço público e a esfera privada se misturam de uma forma jamais vista. Cabe lembrar que, até pouco tempo atrás, esses dois âmbitos da existência eram opostos e irreconciliáveis, considerados mutuamente excludentes. Mas agora vemos como as telas eletrônicas revelam, sem recato algum, todos os detalhes de qualquer vida. E não se trata apenas de um intenso desejo de se mostrar; há também cada vez mais pessoas dispostas a consumir avidamente esses relatos, fotografias e vídeos. No entanto, parece haver uma contradição neste fenômeno. Como é possível que os novos diários íntimos – pois é assim que são definidos habitualmente os blogs, por exemplo – se exponham diante dos milhões de olhos que têm acesso à internet? Seria essa exibição pública da intimidade um detalhe sem importância, que não altera a essência do velho diário íntimo em sua atualização cibernética? Ou se trata de algo radicalmente novo?

A rigor, todo esse murmúrio de confidências que emana dessas palavras e imagens parece ser mais “éxtimo” do que íntimo, para recorrer a um neologismo que procura dar conta da novidade. Porque embora existam muitas semelhanças entre os blogs atuais e os diários tradicionais – aqueles que proliferaram nos séculos XIX e XX –, também são enormes as diferenças entre os dois gêneros autobiográficos. Aqueles caderninhos rascunhados no silêncio e na solidão dos ambientes privados de antigamente, muitas vezes sob a luz das velas e envolvidos no mais respeitável dos segredos, tinham uma missão: resguardar todas as dobras daquela sensibilidade típica da modernidade industrial. Eram ferramentas que serviam para que esses sujeitos históricos tentassem se compreender: ajudavam-nos a criar seu próprio eu no papel. Já os blogs, os fotologs e as webcams de hoje, bem como certos usos do YouTube, do Orkut ou do Facebook respondem a outros estímulos e têm metas bastante diversas. Expressam características subjetivas bem atuais e servem a propósitos igualmente contemporâneos. Mas quais seriam essas peculiaridades e esses objetivos específicos? Trata-se de uma pergunta que vale a pena formular, porque a busca de respostas também pode nos orientar rumo à compreensão dos sentidos desses novos hábitos.

PARA SER ALGUÉM - Os antigos diários íntimos eram, para seus autores, cartas remetidas a si próprios. Eram textos extremamente privados, introspectivos e secretos, pois permitiam mergulhar na própria interioridade. Possibilitavam um afundamento em toda a riqueza e na misteriosa densidade da vida interior de cada um, a fim de decifrar tudo aquilo que se hospedava em suas recônditas profundezas. Já os novos diários éxtimos da internet são verdadeiras cartas abertas. Por isso, parece evidente que tanto seus propósitos como seus sentidos são outros. A própria definição muda, pois em vez de apontar para “dentro” de cada um, os novos meios de expressão e comunicação se voltam para “fora”, buscando conquistar a visibilidade e a celebridade.

Centrando o foco da análise nessa pequena grande diferença, cabe deduzir que nos exercícios cotidianos de autoconstrução via web se desenvolvem subjetividades afinadas com uma cultura bem diferente daquela que imperava nos séculos XIX e XX. Em mais de um sentido, estamos nos afastando daqueles tempos modernos de outrora, que já estão ficando envelhecidos. Pois agora, contrariamente ao que acontecia naquelas épocas já longínquas, novas forças incitam a fazer do próprio eu um show.Como resultado dessas convulsões, a nossa idéia de intimidade também está mudando. Esse termo costumava aludir àqueles âmbitos da existência que se conheciam, de maneira inequívoca, como “privados”. Uma definição que, até bem pouco tempo, parecia tão óbvia e sem fissuras. No entanto, é cada vez mais evidente que alguma coisa mudou, e que são inúmeras as repercussões dessa transformação. Essas mudanças não são fruto exclusivo dos avanços tecnológicos que hoje nos permitem realizar façanhas antes impensáveis, mas resultam também – e, talvez, sobretudo – de certas redefinições no que tange aos nossos valores e crenças, além de contemplar múltiplos fatores de ordem sociocultural, política e econômica. Em virtude de todos esses abalos, cujos efeitos foram se consolidando por toda parte nos últimos anos, em vez de se apresentar como o reino do segredo e do pudor, hoje o espaço íntimo se converte numa espécie de cenário onde cada um deve montar o espetáculo de sua própria personalidade. Junto com essas redefinições, alargam-se compulsivamente os limites do que se pode dizer e mostrar. Seja com receio ou com prazer, mas quase sempre com certo espanto, hoje vemos como a velha esfera da privacidade se exacerba sob a luz de uma visibilidade que se deseja total.

Entre outros motivos, isso se dá porque essa visibilidade promete nos conceder a tão prezada celebridade. E, por si mesmas, essas condições parecem capazes de legitimar a existência daqueles que conseguem conquistá-las: ser visto e ser famoso equivale, cada vez mais, a ser alguém. Mesmo que não exista motivo algum para estar à vista de todos, e embora essa celebridade não tenha nenhum sentido exterior a ela própria. Assim, em virtude dessas transmutações, em anos recentes, a espetacularização da vida privada mais banal tem se tornado habitual – e desejável. E, como diria Guy Debord – autor do “profético” manifesto A sociedade do espetáculo, publicado há mais de quatro décadas -–, segundo esta nova lógica, o espetáculo se torna tautológico. Se algo aparece nos meios de comunicação é porque é bom. Mas por que é bom? Porque aparece nas telas midiáticas. E vice-versa, e só isso. Pois já não é mais necessário ter feito algo extraordinário para ter acesso ao cobiçado pódio da fama, nem sequer dispor de alguma qualidade peculiar ou algum conhecimento valioso. Hoje, praticamente todos temos à nossa disposição um arsenal de técnicas para estilizar a personalidade e as experiências vitais. Além de aplicar esses recursos cotidianamente, para aprimorar a própria imagem, é preciso projetar de forma adequada os resultados dessa auto-estetização, a fim de nos posicionarmos do melhor modo possível no competitivo mercado das aparências e atrair os olhares alheios. As receitas mais eficazes para obter sucesso nessa espetacularização de si provêm dos moldes narrativos e estéticos que aprendemos ao longo das últimas décadas, tanto no cinema como assistindo televisão e consumindo publicidade, e que agora se recriam e desdobram nos novos gêneros interativos da web.A noção de intimidade não é a única que se esvanece nesse turbilhão de mudanças. Perdem nitidez, também, as fronteiras que costumavam dividir aqueles dois tipos de espaços onde transcorria a existência moderna: a esfera pública e o âmbito privado. As paredes que os separavam, e que eram sólidas e opacas, desempenhavam papel fundamental na elaboração do eu moderno. Nesse processo cotidiano de autoconstrução, os diários íntimos podiam servir como uma útil ferramenta. Agora, porém, quando esses muros apresentam frestas que deixam infiltrar os olhares alheios, esse tipo de instrumento perdeu a sua utilidade. Porque hoje são outros os modelos subjetivos que se criam e se expõem incansavelmente nos monitores interconectados pelas redes globais; e, portanto, deverão ser outras as ferramentas adequadas para atingi-los. Por isso aumentou tanto a quantidade de pessoas que recorrem à internet para experimentar, ensaiar e brincar, testando novas formas de ser alguém – e se relacionar. Nos jogos que se desenvolvem nesses reluzentes cenários virtuais surgem estilos cada vez mais distantes do paradigma moderno do “homem sentimental”, por exemplo. Ou seja, aquele sujeito tipicamente oitocentista, que cultivava seus segredos íntimos para construir seu eu em torno de um eixo situado “dentro” de si mesmo, uma essência afincada na própria interioridade, nesse âmago cuja obscura solidez era capaz de defini-lo por inteiro.Em contraste com essas vertentes mais antigas, os novos gêneros autobiográficos anunciam outros modos de ser. Formas subjetivas que resultam mais adequadas ao mundo contemporâneo, um ambiente que já não é mais aquele universo da modernidade industrial. Em lugar daquela subjetividade interiorizada, que se engendrava no silêncio e na solidão dos velhos ambientes privados, agora se desenvolvem formas de ser mais “exteriorizadas” e compatíveis com nosso meio.

Tudo ocorre como se estivesse se deslocando, paulatinamente, o eixo em torno do qual cada sujeito elabora seu eu. Nascem, assim, entre nós, subjetividades bem menos concentradas na “vida interior” e mais voltadas para o campo do visível. Esses novos sujeitos, tão contemporâneos, crêem que devem ser capazes de mostrar o que eles são na própria pele e na luz das telas.

SUJEITOS HISTÓRICOS - Não se trata de meras futilidades sem importância, pois tais habilidades são cada vez mais imprescindíveis para poder lidar adequadamente com os demais e para obter sucesso nos diversos mercados da atualidade. Esses novos “modos de ser” que hoje se configuram, assim treinados no dia-a-dia das telas e dos teclados, são mais úteis e produtivos na hora de saciar as demandas da nossa sociedade. Não é fácil adivinhar para onde apontam estas tendências, pois se trata de uma transição que está em pleno andamento. Um fenômeno cujo desenvolvimento é extremamente veloz, e seu caminho não só está repleto de metamorfoses constantes, mas também de contradições e surpresas. Embora ainda persistam várias características daqueles modelos tipicamente modernos, são muitos os indícios que sugerem esse deslocamento do núcleo em torno do qual as subjetividades se constroem. Um deslocamento nos próprios eixos do eu. Assim, cada vez mais, a verdade sobre cada um de nós abandona aquele núcleo secreto e íntimo – onde se refugiavam as subjetividades interiorizadas dos séculos XIX e XX .Por isso, em vez daquele olhar introspectivo dos velhos diários íntimos e todo o universo da cultura letrada em geral, agora se estimula o espetáculo do eu. E, para responder com eficácia a essas demandas é necessário colocar em ação uma série de habilidades vinculadas com as linguagens midiáticas. Em vez de nos buscarmos apontando para “dentro”, agora somos intimados a ir para “fora”.Graças aos recursos oferecidos pela web e outros meios de comunicação que se tornam cada vez mais audiovisuais e interativos, as novas construções pessoais podem ser exibidas nas telas globais. E é desse modo que este novo tipo de eu se realiza. Porque em nossa sociedade do espetáculo só é aquilo que se vê, e por isso é necessário aparecer para que os olhares alheios confirmem a própria existência. Trata-se daquilo que se espera de nós: é o nosso modo de ser contemporâneo.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/o_espetaculo_do_eu.html

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Novo Portal da Saúde



Brasília - O site do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br) foi totalmente repaginado. Para facilitar a navegação, o Portal Saúde passou por mudanças na estrutura das informações e no layout. (desenho da página). O site está agora dividido de acordo com os interesses do usuários: cidadãos, gestores e profissionais da área. As mudanças entraram no ar recentemente.
Para atender todas as demandas, o novo portal foi desenvolvido durante um ano e quatro meses pela área de Comunicação do Ministério da Saúde. O site recebe, em média, 600 mil visitas mensais e está adaptado para que deficientes visuais também possam navegar. Com foco no cidadão, o Portal da Saúde disponibiliza informações de forma didática sobre programas e ações do ministério, orientações sobre prevenção de doenças e cuidados básicos de promoção da saúde. Há também uma seção específica de políticas públicas desenvolvidas pelo ministério para os seus diversos públicos. Para profissionais de saúde e gestores, o conteúdo tem linguagem técnica. A Biblioteca Virtual em Saúde disponibiliza pesquisas, estudos e dados técnicos sobre diversos temas. Além disso, os usuários dessa interface do portal têm acesso a informações sobre cursos para formação profissional e preços de medicamentos.
Os gestores e secretários de Saúde dispõem da seção Gestão da Saúde Pública, que apresenta os programas de saúde promovidos pelo ministério e explica como os municípios podem ser cadastrados para participar.O portal também tem seções específicas sobre o Ministério da Saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS). Em ambas, as informações são explicativas e têm caráter histórico e institucional. Para manter a atualização constante do portal, além de notícias, conteudistas de cada área do ministério farão as atualizações.

Fonte: Agência Brasil